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Profissionais realizados, qualidade nas empresas e saúde integral da sociedade fecharam o ciclo de palestras da Semana da Indústria no Alto Vale do Itajaí.

 

A primeira apresentação durante o encerramento da Semana da Indústria, na manhã de quinta-feira, 23 de maio, foi sobre “As competências do profissional do século XXI”. Amélia Malheiros, gestora da Fundação Hermann Hering, de Blumenau, veio até o SESI Rio do Sul para falar sobre a jornada do ser humano em entender a rapidez das transformações nos últimos tempos. “Estamos olhando para novas competências, que não são mais só técnicas, mas que foram tão importantes na revolução industrial. Durante 150 anos a gente produziu mais e melhor, agora estamos pensando em como produzir diferente, gerando valor e experiência. Isso vai além do produto, estamos falando de uma nova economia e o ser humano precisa se reinventar nesse contexto, mudando o comportamento”, enfatizou Amélia.  

 

Cleder Batti, consultor do Centro de Inovação em Logística da Produção do SENAI, deu sequência ao evento com o tema “Como desenvolver a cultura da melhoria contínua na empresa”.  “Para criar melhorias você tem uma série de ferramentas e ações a serem feitas, mas o mais difícil disso tudo é perdurar, manter uma cultura, que é uma questão de longo prazo”, disse ele, explicando também o que é melhoria contínua, qual a relação com a produtividade, como são os processos de implantação da cultura de melhoria nas empresas e como aproveitar as competências das pessoas para isso. Cleder citou exemplos de boas práticas, entre elas o modelo Toyota, que trouxe o conceito de melhoria contínua para o Ocidente.

A última palestra, “O papel do líder na saúde dos colaboradores e seu impacto nas organizações”, foi ministrada por Jefferson Galdino, gerente SESI/SENAI da Regional de Jaraguá do Sul. O objetivo foi demonstrar o papel do líder na saúde das pessoas e o impacto disso tanto na sociedade quanto na economia das organizações. “Os custos de saúde no Brasil e no mundo são elevadíssimos. Estima-se que no país, de 2010 a 2014, por exemplo, só com os custos primários de saúde foram R$ 23 bilhões. O maior custo nas empresas está na saúde dos trabalhadores, mas a gestão está muito focada na doença, a solução é a prevenção”, alertou Jefferson.

 

Na opinião do vice-presidente da FIESC Alto Vale, André Armin Odebrecht, “esta foi uma das semanas mais produtivas que tivemos nos últimos tempos, envolvendo temas práticos para os negócios. Esse momento foi fundamental para divulgar o valor da indústria para a sociedade porque aqui tem indústria forte, tem desenvolvimento e tem comunidade unida. Precisamos desenvolver as possibilidades das empresas em termos de tecnologias, mercado e pessoas. O Alto Vale é extremamente empreendedor e por isso precisa destas oportunidades. O sistema FIESC, por meio do SESI, SENAI e IEL, faz isso com muita competência e quem faz parte desse sistema sabe disso”, comentou André, elogiando o trabalho de toda equipe SESI/SENAI na organização da Semana da Indústria, que também contou com apoio dos sindicatos patronais (SIMMMERS, SINFIATEC, SINDICER, SINDIGRAF, SINDUSCOM/IBIRAMA, SINDUSCON/RIO DO SUL, SIMARS, SINDIMADE/Floema) e Unidavi.

Confira os vídeos das palestras na íntegra:

https://www.facebook.com/sesialtovale/ ou https://www.facebook.com/senaialtovale/

 

FOTOS: Debora Claudio 

 

Atenciosamente,

Debora Claudio - Jornalista - (47) 99985-8704

 

 

 

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