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O tema foi discutido durante evento na noite de segunda-feira, 05, no CINF, em Rio do Sul.

O destino da moda em Santa Catarina e no Brasil depende de alguns fatores, entre eles racionalizar mais a produção para melhorar a competitividade. “A cadeia produtiva ainda é ineficiente e muito longa. Mesmo desonerando os impostos para exportação, não alcançamos os resultados de outros setores que estão mais integrados”, afirmou Giuliano Donini, presidente da Câmara do Desenvolvimento da Indústria Têxtil, Confeccionista, Couro e Calçadista, da FIESC.

Giuliano participou do Talks “Moda, o que nos espera”, promovido pelo Sinfiatec, em parceria com a FIESC, Sebrae e Viacredi Alto Vale. “A FIESC tem uma preocupação: por que o setor têxtil, o maior gerador de empregos no estado, não tem índices de exportação equivalentes aos outros setores industriais?” apontou.

Por isso, a Câmara da Moda da FIESC vem trabalhando para implantar uma integração. “Estamos acostumados a ganhar dinheiro DO outro e não COM o outro. O mundo está mudando e novas economias surgem com este novo pensamento”, acrescenta.

 

O setor têxtil de Santa Catarina tem quase 9 mil empresas formais. Destas, menos de 0,5% são grandes, 3% são médias, 14% são pequenas e 83% são microempresas.

Amelia Malheiros, que faz parte do Conselho Estratégico da FIESC, também participou do Talks, ressaltando a importância do equilíbrio social e de governança (ESG), das questões ambientais, da necessidade em valorizar e formar mão de obra. “O têxtil, por mais tecnologia que tenha, ainda precisa das mãos humanas”, ressaltou.

Para ela, o futuro da moda e a moda do futuro dependem do comportamento das pessoas, se elas irão decidir pelo consumo consciente ou pelo fast fashion. “Comportamento é algo difícil de prever. Com a internet 3.0, além de recebermos conteúdo, também interagimos e criamos conteúdo. A moda vem nessa linha também. As mudanças estão acontecendo e o ser humano evolui graças a incrível capacidade de se adaptar a elas”, comentou.

 

Alto Vale se prepara para novos horizontes

Durante o evento, o consultor do Instituto Senai de Logística de Produção, em Itajaí, Paulo Tarso, apresentou os resultados do programa Moda Alto Vale, realizado em conjunto com o Senai, entidade da FIESC, Sebrae e Viacredi Alto Vale, e que faz parte do projeto Acelera Sinfiatec.

A edição deste ano 28 facções, que juntas conseguiram um incremento médio de 26,8% na produtividade, reduções de 46,8% no retrabalho e 33% no atravessamento. Os resultados também englobam maior flexibilidade frente as mudanças; condições para levantamento de custo mínimo, de preço mínimo de facção e para elaboração de preço de venda; melhorias nos layouts e conhecimentos sobre estilos de liderança.

A indústria da moda está passando por uma transformação na qualidade e na produtividade. Com o programa Moda Alto Vale levamos conhecimentos para as facções sobre o contexto do processo produtivo, planejamento e organização financeira. O objetivo é profissionalizar o trabalho de forma contínua”, afirmou Hemerson May, presidente do Sinfiatec.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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