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Com o objetivo de avaliar o cenário sindical brasileiro sob a ótica da modernização das relações trabalhistas e sustentabilidade sindical, o SINFIATEC esteve presente com seu presidente Iuri Cristofolini e a Secretaria Executiva Luciane Pereira.
 
Florianópolis, 21.11.2019 – Durante o 1º Encontro Integrado de Presidentes e Executivos Sindicais, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) reforçou o papel de representação institucional dos sindicatos e destacou a importância de oferecer serviços que atendam as necessidades da indústria. “Passamos por uma necessária e produtiva reforma trabalhista no País. E isso trouxe mudanças no cotidiano dos sindicatos, notadamente na área econômica e financeira. Então, precisamos nos reinventar. E esse é um momento importante para trocarmos experiências”, afirmou o presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar. O encontro foi realizado nesta quinta-feira (21), em Florianópolis, com transmissão para todo o estado.

Ele lembrou que a representação institucional do sindicato é fundamental para reunir o setor e debater as questões comuns, identificar demandas e buscar soluções. “Santa Catarina é um estado em que a indústria tem participação relevante na economia. Damos um valor muito grande para a presença dos presidentes e executivos aqui hoje. Vocês nos representam em vários pontos do estado. Temos uma indústria diversificada e bem distribuída. Somos um estado diferenciado e este é o momento de discutirmos os rumos dos nossos sindicatos”, declarou.

O diretor institucional e jurídico da FIESC, Carlos José Kurtz, observou que o sindicato tem dois vieses fundamentais de atuação: a representação institucional, que tem que ser fortalecida, e a prestação de serviços. “Esse é um casamento de duas áreas que, do nosso ponto de vista, vai garantir a sobrevivência das entidades sindicais. Não só prestar serviços, mas tem que ter muita representação sindical legítima e fortalecida, que, certamente, tem um valor inestimável e não pode ser substituída”, disse.

A gerente de desenvolvimento associativo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Camilla Cavalcanti, disse que é preciso gerar soluções para a indústria e fazer com que o setor perceba valor na atuação do sindicato. “Estamos num momento de fazer uma mudança mais disruptiva, forte e consistente na nossa forma de atuar. A gente precisa fazer uma transformação urgente e um pacto pela mudança. E sinto que em Santa Catarina esse pacto já foi feito e as ações estão em andamento”, afirmou.

O coordenador de desenvolvimento associativo da FIESC, Leonardo Costa, também chamou a atenção para a importância de buscar fontes alternativas de receita para os sindicatos, com base em geração de valor. “Se tem algo que pode tornar nossos sindicatos fortes, representativos e garantir a sustentabilidade, é fazer com que eles gerem valor aos associados. Para isso, precisamos de boas práticas de gestão e levar soluções para a indústria”, explicou.

Para auxiliar os sindicatos, a FIESC e a CNI oferecem o Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), que atua em cinco eixos: mobilização e relacionamento sindical, gestão sindical, formação de líderes e executivos sindicais, inteligência sindical e serviços do sindicato. Só uma das ações dentro do PDA, o Diálogo Sindical, neste ano, teve a participação de 1.350 profissionais de sindicatos filiados à FIESC.

Ao longo do encontro, empresas parceiras apresentaram diversos produtos e serviços que os sindicatos podem oferecer para as indústrias da sua região, principalmente para o segmento de micro e pequeno portes. Dessa forma, há potencial de obter receitas.
 
Fonte: FIESC
 
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